"E quem foi que disse que é preciso ter olhos para amar alguém?"
Oi, oi, bookworms! Hoje comecei a resenha de forma diferenciada do que estou acostumada! Gostaram? Pois é uma frase que muito me chamou a atenção assim que li o livro ao qual iremos conversar hoje!
Que tal uma resenha apaixonante, que fala de amor além dos olhos, através da alma e do coração?
É o que hoje venho apresentar para vocês leitores, com a história O que os Olhos não Veem as Memórias Contam, da escritora brasileira Bruna Kuchenbecker.
Título Original: O que os Olhos não Veem as Memórias Contam
Autora: Bruna Kuchenbecker
Ano: 2017
Páginas: 225
Formatos: físico e digital
Editora: Livro Novo
Formatos: físico e digital
Editora: Livro Novo
Sinopse
Bianca é uma mulher que nunca entendeu o que é o amor, mas que estava sempre à sua procura. Em um momento da sua vida, ela conhece um rapaz chamado Rafael, mas devido algumas circunstâncias eles se desencontram. Bianca se casa com seu amor de infância, Marcus. E tem dois lindos filhos. Anos se passam e seu casamento perde as forças, a lealdade e o amor. Uma eventualidade terrível acontece na vida de Bianca e ela passa a ter que enxergar o mundo ao seu redor de outra forma.
Bianca é uma jovem que detalha sua vida para o leitor interagindo por toda a trama, perpassando por cada período da sua história. Essas memórias, narradas em primeira pessoa, nos conduzem a três notáveis e distintos momentos, conduzindo a quem lê por belas e também por tristes recordações.
Conta instantes da sua infância, o que nos leva a personagens marcantes ao longo da trajetória: sua mãe, suporte e base de sua criação, seu padrasto, que a apresentou ao mundo literário, Marcus, o primeiro amor, e que se arrastou em suas vivências de forma singela e sincera, Benício, jovem italiano que morou no Brasil, ao qual viveu uma intensa paixão quando ainda bem jovem, além de uma triste perda que fortemente a marcou, e Diogo, para ela "Digo", seu melhor amigo, que trouxe dúvidas sobre os mais diversos significados do amor, e que a acompanhou por toda a vida.
Conta instantes da sua infância, o que nos leva a personagens marcantes ao longo da trajetória: sua mãe, suporte e base de sua criação, seu padrasto, que a apresentou ao mundo literário, Marcus, o primeiro amor, e que se arrastou em suas vivências de forma singela e sincera, Benício, jovem italiano que morou no Brasil, ao qual viveu uma intensa paixão quando ainda bem jovem, além de uma triste perda que fortemente a marcou, e Diogo, para ela "Digo", seu melhor amigo, que trouxe dúvidas sobre os mais diversos significados do amor, e que a acompanhou por toda a vida.
Sonhadora, nos infere seus anseios, sua adoração por rímeis e o sonho de ir à Londres quando moça.
Adora fotografar, gosta de música eletrônica, ama ler e não gosta de estar só.
"Cheguei a uma fase da minha vida em que eu não queria crescer, estava assustada, queria ir para a Terra do Nunca, onde mora o Peter Pan. Reza a lenda de que lá você não cresce. Era esquisito porque tudo o que antes, quando criança, eu enxergava como um nada, naquela idade o nada se transformou em tudo."
Idas e vindas, amores e desamores, ganhos e perdas...
Um livro para quem gosta de romance, com toques de poesia ao olhar de quem se encanta com a leitura e também aos sentimentos de uma personagem que não se acanha, luta pelos seus ideais, vence e consegue superar derrotas, choros e tristezas.
Bianca ergue sua cabeça a cada recaída, e consegue dar a volta por cima.
A história se resume em ciclos.
Cada estágio da vida da protagonista sugere reviravoltas, em que o leitor tem a possibilidade de conhecer, por meio de relatos intensos, o que, diga-se de passagem, não torna a trama cansativa, pelo contrário.
Por uma escrita leve e bem construída, aquele que lê O que os Olhos não Veem as Memórias Contam consegue agarrar-se ao sentimento de não desligar-se, para em seguida, conhecer, a cada instante, os novos acontecimentos a estarem por vir.
Com toques românticos, clichês ou não, o que depende do ponto de vista de cada leitor, Bruna Kuchenbecker nos conduz de maneira plena a uma história linda, de leitura delicada, e que nos leva a reflexões acerca do que somos e queremos durante nossa jornada.
Bruna Kuchenbecker é estudante, escritora e amante da leitura. Aos 15 anos resolveu escrever seu primeiro livro. Sempre teve muitas histórias em sua mente, mas ainda não as tinha colocado no papel.
Não é o máximo?
Cada estágio da vida da protagonista sugere reviravoltas, em que o leitor tem a possibilidade de conhecer, por meio de relatos intensos, o que, diga-se de passagem, não torna a trama cansativa, pelo contrário.
Por uma escrita leve e bem construída, aquele que lê O que os Olhos não Veem as Memórias Contam consegue agarrar-se ao sentimento de não desligar-se, para em seguida, conhecer, a cada instante, os novos acontecimentos a estarem por vir.
Com toques românticos, clichês ou não, o que depende do ponto de vista de cada leitor, Bruna Kuchenbecker nos conduz de maneira plena a uma história linda, de leitura delicada, e que nos leva a reflexões acerca do que somos e queremos durante nossa jornada.
"Uma vez me perguntaram se eu já havia pensado em escrever um livro e eu respondi...
_ Pessoas como eu não escrevem livros. Fazem parte deles".
Uma bonita história, de relacionamentos, amorosos ou não, de muitos amores, cumplicidade e superação.
O que os Olhos não Veem as Memórias Contam faz parte da última edição do ano da Semana Adote um Autor Nacional em que o Café com Leitura Blog teve o prazer de participar!
Sobre a autora:

"Neste primeiro livro, quero passar para os leitores que podemos encontrar o amor em qualquer pessoa e em qualquer lugar, mas que sempre vai haver aquele lugar e aquela pessoa que fará seu coração bater mais forte".
E aí, o que acharam da proposta da história?
Gostaram da resenha?
Em formato físico ou Em formato digital
Não é o máximo?
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Beijos literários!
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